terça-feira, 29 de março de 2011

Crítica de Leitor: «Big Nate»

«De facto, a referência de comparação para caracterizar esta série, é mesmo o Diário de Um Banana. São muito semelhantes e orientados para a mesma faixa etária. A principal diferença é que o Banana é mais desenho e menos texto e o Nate é mais texto e menos desenho. No entanto, as ilustrações são muito sugestivas e deixam-nos um sorriso na boca.
Neste primeiro volume, temos a descrição de um dia na vida de Nate, que começa ao acordar e acaba no fim da última aula da tarde. Os equívocos e os azares são o "pão-nosso de cada dia" na vida do "grande" Nate: quanto mais se esforça para entrar no livro dos recordes, pior as coisas lhe saem. Mas digo-vos, desde já, que vai mesmo conseguir bater o recorde!...
Gostem ou não do Banana, sigam esta nova série e não se vão arrepender.»
 
 

Imprensa: «Alimentação Vegetariana para Bebés e Crianças»

«Gabriela Oliveira, jornalista, é vegetariana e mãe de três filhos com 11 e 5 anos e 7 meses, também vegetarianos. É autora do livro “Alimentação vegetariana para bebés e crianças” (Arte Plural Edições), uma espécie de manual para vegetarianos que vão ser pais e têm dúvidas se devem manter o seu regime na alimentação dos seus bebés, para mães e pais vegetarianos que não sabem cozinhar muito bem ou precisam de ideias, para famílias omnívoras que querem aliviar o consumo de carne e peixe e introduzir algumas refeições vegetarianas na ementa semanal. “É uma boa maneira de variar os alimentos e ensinar as crianças a não serem esquisitas”, diz a autora. O livro é a reedição da primeira obra, lançada em 2006, e sai esta sexta-feira, dia 25 de Março, para as livrarias com um preço de 10 euros.
“Alimentação vegetariana para bebés e crianças” é sobretudo um livro para pais e mães, que começa por desfazer preconceitos e dúvidas porque, salienta a autora, mesmo os pais vegetarianos são assaltados pelo receio de que o regime vegetariano não seja suficiente em termos nutricionais para as crianças. E, embora a cultura alimentar esteja a mudar e o vegetarianismo se tenha tornado mais comum, ainda há resistência e estranheza. “Quando estava grávida do meu primeiro filho já era vegetariana e as enfermeiras diziam-me 'Veja lá se sabe o que está a fazer, tenha cuidado'. Ainda não há muitas crianças vegetarianas porque ainda há muito receio que a alimentação vegetariana não seja suficiente na infãncia”, conta Gabriela Oliveira, que tem três filhos saudáveis, vegetarianos desde o útero.
“Vegetariano in utero – gravidez saudável” é, aliás, um dos temas abordados no livro, que é essecialmente prático. Nas primeiras páginas, descreve os princípios do regime vegetariano e os seus alimentos essenciais, explicando como obter as proteínas necessárias e a quantidade necessária de ferro, falando ainda do “leite” de origem vegetal e das associações favoráveis dos alimentos. Em seguida, no capítulo “Crescer vegetariano”, Gabriela Oliveira fala de gravidez saudável, da introdução dos alimentos no primeiro ano de vida, dos alimentos em função da idade e também daqueles a evitar. A introdução faseada dos alimentos é mais importante do que parece, sublinha a autora, que alerta para um mito comum em torno de vegetarianos: “As pessoas pensam que, se um alimento é de origem vegetal, pode dar-se tudo à vontade. Não é bem assim porque não se pode dar leguminosas a bebés, por exemplo. E é preciso saber a partir de que idade se podem dar as proteínas vegetais”. Para coligir todas estas preciosas informações, consultou livros ingleses e norte-americanos aquando do nascimento do primeiro filho.
Lendo as instruções de Gabriela, criar um filho vegetariano parece ter o mesmo grau de dificuldade do que criar um filho omnívoro. Há regras na mesma, só que em vez de se falar de carne ou peixe, fala-se de seitan e tofu.O importante é garantir que a alimentação tenha proteínas, esclarecendo aqui que a autora é ovo-lacto-vegetariana e não vegan, o regime vegetariano que exclui todos os alimentos de origem animal. O último capítulo do livro tem mais de 80 receitas para fazer comida vegetariana para bebés e crianças: primeiras papas, sopas e purés de legumes, pratos com soja, tofu e seitan, hambúrgueres e croquetes, empadas e tartes de vegetais, panquecas, pudins e gelatinas, bolos e biscoitos.
No livro, Gabriela quis, de certa forma, tornar acessível a outras mães e pais um conhecimento que demorou muito tempo a adquirir e consolidar. Salienta ser preciso falar de escolhas com os filhos. Ela é vegetariana por não querer consumir um alimento cuja produção assenta no sofrimento de animais, que torna a sua criação uma indústria ambientalmente insustentável. A dada altura, explicou aos filhos essa opção. “Para as crianças serem vegetarianas, é importante que tenham motivação e entendam a razão dessa opção. Não se deve formar uma criança no que toca à alimentação a não ser, obviamente, nas coisas óbvias”, refere a autora.
No que toca à vida social da família, a jornalista diz que “hoje em dia, é muito fácil ser ovo-lacto-vegetariano”: “Há sempre omoletes nos restaurantes e há muitos restaurantes de comida italiana, onde se pode comer pizzas”. Quanto ao abastecimento da despensa, tem-se tornado mais fácil com o aumento de pontos de venda de alimentos vegetarianos, como a soja e o tofu, que se vendem já nos supermercados comuns. E o preço pode compensar, além dos benefícios para a saúde, advoga. “A alimentação vegetariana pode ser mais barata do que a alimentação com peixe e com carne, pode fazer-se uma alimentação vegetariana a baixo custo”.
A viver em Lisboa, Gabriela não teve muita dificuldade em manter o regime alimentar no Jardim de Infância e na escola, ainda que tenha levado os alimentos de proteína vegetal para o infantário. “Comiam o mesmo que os outros, só trocavam a carne e o peixe pela proteína vegetal”. Só na escola teve que intervir para pedir que variassem mais a ementa do filho mais velho e não lhe servissem sempre ovos. Lembra que, mediante a apresentação de uma declaração médica (no seu caso) ou de um responsável religioso ( no caso dos vegetarianos por razões religiosas), as escolas têm que fornecer refeições vegetarianas às crianças.»
Dora Mota, Jornal de Notícias, Março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Em Abril:

Reeditamos...



Quem Mexeu no meu Queijo?
É isso que Fungadela, Correria, Pigarro e Gaguinho querem saber.
Os quatro amiguinhos vivem num grande Labirinto e todas as manhãs percorrem-no em busca daquilo que os faz felizes: o Queijo Mágico!
Um dia encontram uma enorme quantidade de Queijo. É tanto que parece que vai durar para sempre. Contudo, certa manhã, descobrem que o Queijo desapareceu e é então que tudo muda.
Quem mexeu no queijo? Será que ele vai voltar? Ou será que os quatro amigos terão de se aventurar mais uma vez pelo Labirinto para encontrar mais Queijo?
Agora os jovens leitores também podem desfrutar da história do best-seller Quem Mexeu no Meu Queijo? e aprender, de uma forma muito divertida, como lidar com a mudança.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Passatempo «Big Nate» - Os Vencedores

O passatempo «Big Nate» terminou e os vencedores já foram encontrados:

São os Seguidores ML e Mister Rocha. Muitos parabéns aos vencedores!
[Agradecemos que nos enviem os seus dados, nome completo e morada,
para o e-mail arteplural@sapo.pt para que possamos enviar os seus prémios]



terça-feira, 1 de março de 2011

Passatempo «Big Nate»


Lançamos um novo passatempo para os nossos Leitores:



Big Nate é o recordista do mundo em travessuras, e não é de TODO o menino dos professores. Para os fãs de Diário de Um Banana, chega Big Nate a Portugal.






Temos dois exemplares do livro Big Nate Numa Classe à Parte para oferecer aos primeiros dois leitores que responderem correctamente às seguintes perguntas:

  1. A que está destinado Big Nate?
  2. Como é que Big Nate sabe que é o melhor?
  3. Em que dia é lançado o livro Big Nate?

As respostas podem ser encontradas no blogue.

Condições do passatempo:
1. As respostas poderão ser dadas nos comentários, com indicação do nick de Seguidor ou, caso não seja Seguidor, pelo menos o primeiro e último nome;
2. Só serão aceites participações de pessoas residentes em Portugal Continental e Ilhas;
3. A Editora não se responsabiliza por extravios dos CTT, moradas incorrectas ou envios não reclamados.