quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Direitos de trilogia de Chris Priestley adquiridos para Portugal

Em 2012, a Arteplural começará a editar a trilogia de histórias de terror do autor Chris Priestley, nomeado para o UKLA Children's Book Award, para o Manchester Book Award e para o Lincolnshire Young People's Book Award. Em cada livro, vários contos tão misteriosos quanto aterradores são contados às crianças que se deliciam com o suspense ao virar de cada palavra para depois elas próprias se descobrirem no meio de uma história ainda mais incrível. São os Contos de Terror do Tio Montague, Os Contos de Terror do Navio Negro e Os Contos de Terror da Boca do Túnel. A não perder a partir de 2012!

Saber mais aqui:
http://www.talesofterror.co.uk/

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Imprensa: «Big Nate Volta a Atacar»

«Este é o segundo volume de uma colecção protagonizada por um rapaz que se diz “um génio”. De seu nome Nate; melhor, Big Nate. Mas na verdade “não é, de todo, o menino dos professores”. Em Big Nate Volta a Atacar, tudo começa com a observação de um quadro à entrada da Escola n.º 38 com “ziliões de fotografias de bebés”. Nada mais do que os rostos (do passado) de todos os colegas de Nate. O geniozinho garantiu a toda a gente que tinha identifi cado Jenny, “a rapariga mais espectacular de todo o sexto ano”. Mas afinal parece que a confundiu com a sua inimiga n.º1, Gina. O autor de banda desenhada que assina este livro continua bem-humorado e com um conhecimento claro do quotidiano dos miúdos. Por isso, alguns leitores jovens dizem que os livros lhes fazem “lembrar situações que acontecem de verdade na escola”.
Também identificam algumas personagens como muito idênticas aos seus amigos e aos seus inimigos… Na contracapa, anuncia-se: “O livro 3 vem já a seguir.” Venha, venha, porque se lêem num só dia.»
Público

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Imprensa: «Tudo Sobre Ataques Cardíacos»

«Um livro que ajuda a combater os enfartes miocárdios
Os enfartes do miocárdio são o risco mais grave e premente para a saúde, e é importante saber como preveni-los. E a informação desempenha um papel fundamental na protecção. Tudo Sobre Ataques Cardíacos, da Arteplural, revela os resultados das pesquisas e os estudos científicos mais recentes sobre os enfartes do miocárdio e mostra como funciona o coração e o que pode correr mal. Explica também os testes e os tratamentos a que se é sujeito, no caso de se ter um enfarte do miocárdio, e como conseguir a melhor ajuda na reabilitação. Além disso, apresenta novas informações sobre os riscos que ameaçam as mulheres, sugerindo como combatê-los.»
Papas & Bebés

Imprensa: «O Dia em Que Matei o Cupido»

«Viciada em amor

Com O Dia em Que Matei o Cupido a actriz alerta as mulheres para os ardis da paixão. Atrevida, refere que "um vibrador é tão importante como uma escova de dentes".

"Olá, o meu nome é Jennifer Love Hewitt e sou viciada em amor." É assim que a actriz se apresenta. Isto pode ser interpretado como uma chamada para um livro com malandrices de alcova, o que não é bem verdade. Há um certo exagero e, se alguém procura revelações íntimas escaldantes, pode procurar noutro lado. Parte do conteúdo de O Dia em Que Matei o Cupido é sóbrio, similar ao que as revistas cor-de-rosa apregoam. Com a diferença de que Jennifer dá graça e malícia aos assuntos.
No capítulo O Encontro Perfeito, Pilhas Incluídas é onde ela se mostra mais provocadora. "Um bom vibrador é tão importante como uma escova de dentes", diz. E aconselha as pudicas a dar um nome ao "safadinho", que na sua opinião pode manter uma solteira "longe da promiscuidade e das doenças". No prefácio, confessa-nos Jennifer, 32 anos, feitos em Fevereiro, que o livro teve a ver com o fim de uma relação. Uma purga sentimental, portanto. Servindo-lhe a reflexão para melhor compreender os mecanismos dos afectos, num suposto gesto altruísta, quis partilhar com as outras mulheres a experiência, revelando segredos e truques para se ser mais feliz aos amores. De forma humorística, deita por terra a figura idílica do Cupido, que se acredita ter a seta pronta a atingir o coração do objecto do nosso afecto, mas que afinal não passa de "um serzinho diabólico"; mais uma, entre outras ideias românticas falsas.
Morto o Cupido, aconselha: "Vamos sair e descobrir o amor que sempre quisemos, mas com os pés assentes na terra." Sem se mostrar amarga, mas livre de fantasias, serve-se dos erros passados como uma arma para "lutas" futuras; que o amor não é coisa simples e o homem ideal não existe.
[...]»
Revista Focus