terça-feira, 22 de novembro de 2011

Crítica de Leitor: «O Dia em Que Matei o Cupido»

«Quem não conhece a famosa Jennifer Love Hewitt?
Viciada como sou na série televisiva Em Contacto/Entre Vidas, foi com grande curiosidade e entusiasmo que recebi a notícia de que a actriz ia lançar um livro sobre uma das temáticas que mais aflige o sector feminino da sociedade – o amor –, e exclusivamente dedicado a elas. Lê-lo, posso dizer, foi uma autêntica delícia construtiva e humorística, que não só me deixou com um sorriso nos lábios como me levou, por inúmeras vezes, a reflectir sobre as palavras lidas e na veracidade crua e dura com que foram escritas. Sábia no que diz respeito a um dos mais profundos sentimentos humanamente existentes, Jennifer Love Hewitt aborda as diversas variantes emocionais da palavra amor, ao mesmo tempo que tenta abrir os olhos de todas as mulheres que o sentem (ou já sentiram) por forma a fazê-las ver que “e viveram felizes para sempre” somente existe nos contos de fadas.
O Dia em que Matei o Cupido é um divertidíssimo manual de sobrevivência feminina que não só apela ao bom senso que normalmente a mulher tem o hábito de ignorar quando um homem se encontra na equação, como também ajuda a identificar alguns dos problemas existentes e das persistências que devem ser imediatamente abandonadas. O Dia em que Matei o Cupido mostra ainda algumas dicas fáceis de pôr em prática e extremamente interessantes que permitem às mulheres deixar as figuras tristes e embaraçosas do lado de fora da porta – e que é onde elas estão bem!
Entrar em detalhes sobre um livro como este é imensamente complicado, se não mesmo impossível. Contudo, uma coisa vos garanto, minhas fiéis companheiras, esta obra é uma pequena (incrivelmente grande!) preciosidade que todas nós deveríamos de guardar religiosamente em casa. Quase como uma bíblia do que se deve ou não se deve fazer num primeiro encontro, quando as mensagens são mais que muitas, no começo de um namoro ou na monotonia de um casamento, O Dia em que Matei o Cupido é a obra mais que perfeita para elucidar, tirar dúvidas ou incentivar as mulheres a agir... em prol delas mesmas.»
Pedacinho Literário

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